Atingindo o inatingível.
Quinta-feira, 1 de abril de 2010, 03:32
Seu Manah foi derramado. Desta vez ele veio num cântico.
Ele disse: “Porque clamas a mim? Diga aos filhos de Israel que marchem”.
Meditando ainda sobre as velhas “muletas” fico pensando quanto tempo perdemos medindo as coisas mesmo antes de começar, e por fim acabamos desistindo. Quantas coisas? Não tenho noção! Mas posso resumir em muitas coisas que poderiam serem feitas se não tivesse olhado para a dificuldade. “faça tudo conforme as suas mãos alcançarem” depois que ouvi isso de Deus, não consigo mais dar um passo sequer sem que me lembre disso. Imaginei ontem quando queremos alcançar algo que esta em cima de um móvel. Um armário de mantimentos por exemplo. Quando não alcançamos o que esta fora do nosso alcance, usamos uma cadeira, ou ate mesmo uma escada para finalmente atingir o inatingível. Mas uma vez Deus esta me provando que muitas coisas eu só não alcancei por ter desprezado o que estava em minha volta para alcançar. Simplesmente me conformei em dizer que não conseguia alcançar, quando deveria subir na arvore, como fez Zaqueu.
No texto de êxodo 14:15, Deus da uma ordem para os filhos de Israel marcharem quando não havia caminho para seguirem em frente. O mar vermelho era a única coisa que eles viam! Atrás deles vinha o exercito de faraó para os consumir. Estavam cercados de montanhas de ambos os lados. Não havia saída! Não tinham a menor chance. Isso é atingir o inatingível: “Diga o fraco eu sou forte...” “Diga o pobre eu sou rico...” Diga eu posso todas as coisas em Cristo que me fortalece. Sinto vergonha, e sou desafiado pela oferta da viúva pobre. Jesus disse que ela deu a maior oferta porque deu tudo que possuía. Ela não mediu a sua limitação. Ela simplesmente fez o que as suas mãos podiam alcançar. Estou realmente convencido de que nada será impossível a partir de agora. Que lição nos deu essa viúva pobre. Ela sabia o significado do texto: (Eclesiastes 11:4) - Quem observa o vento, nunca semeará, e o que olha para as nuvens nunca segará. E você? Ate quando vai esperar que “as coisas melhorem” para poder obedecer a Deus?
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